quinta-feira, 31 de março de 2011

Rebind...

Quinta feira cedo. Sono. Agilidade. Vim cedinho para o trabalho. Eram 07:00hs e já estava sentado na minha cadeira.

Bom dia, diário. Quero, antes de mais nada, comentar sobre algo muito legal que acabei de ver. Nosso time fez uma parceria com uma empresa de vestuário, a VASTY CLOTHES. Agora temos alguns produtos à venda no site da VC. Comprando algum de nossos produtos, você estará contribuindo com o time Tubarão Predadores, então acesse http://vastyco.com.br e confira!

Ontem fui a Laguna, visitar a obra de lá. Comecei a me sentir mais a vontade. Na volta, lembrei que eu tinha que apresentar um artigo na aula, mas era tarde. Fiquei decepcionado comigo mesmo, mas no domingo ou segunda pela manhã terei que ter lido um artigo científico sobre organizações, então... meu querido diário, me auxilie no que, primeiramente, era sua função... memória!

Minha objetividade ainda está meio perdida neste sistema caótico que resolví adotar, o da empatia. Preciso de alguns traços do antigo, preciso reestruturar meu sistema atual religando o outro quando necessário.

Enfim... fui pra casa mais cedo, dormí mais cedo e pareceu que acordei mais tarde.
O dia hoje será longo... terei 3 horas de plantão, como em todas as quintas feiras. Agora ficarei aqui, me objetivando, me religando em baixa potência, espero...

...ou não (rebind).

Até.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Nada

Terça feira, início da noite. Estava sem vontade. Sem vontade de nada. Puro e simples nada, como quando se olha para um ponto fixo e você se desliga de tudo, diretamente ao nada.
É aí que me perco. É aí que desligo meu sistema. OFF.

Minha aula deveria ter sido boa, se eu estivesse a maior parte nela. A dor de cabeça foi um dos motivos, mas como eu disse, estava sem vontade. Parecia começo de faculdade. Saí, fiquei conversando e dando voltas. Dando tantas voltas pra me encontrar no mesmo lugar.
Ah... ontem recebí elogios de uma nobre leitora do blog. Deixo aqui meus agradecimentos novamente pelo reconhecimento.

Sobre a guerra com o meu amigo... hoje ele parece ter ficado na dele. Levantamos bandeira branca de ambos os lados. Pelo menos ao acordar.
Só me parece que, dessa vez, ele roubou minha inspiração, sem rir da minha cara. É aí que começa a ficar perigoso.

Metade da semana, final de mês, novas sugestões e pedidos... agora que o bicho começa a pegar na empresa...
Ainda bem.

Até.

terça-feira, 29 de março de 2011

Guerras

FRIO! Ops... terça feira. Está frio. Tive até a oportunidade de desentocar meu moletom do armário, e ainda é outono!

Acordei com vontade de dormir. Declarei a terceira guerra mundial dentro de mim mesmo. Aquele cara que outro dia estava rindo de mim porque eu estava com dor de cabeça, hoje acordou com sono, exigindo que eu voltasse pra ela. Sorrí. Agora fui eu quem riu dele. Não! Hoje não, meu amigo...

Retrocedendo no tempo, sábado e domingo resumiram-se a problemas. Machuquei meu pulso no último treino antes dos jogos de football. Já no domingo, fui a uma festa da minha sala, na qual nem deveria ter ido (como eu já havia pensado antes).

Não tenho muita tolerância à frustração. Aliás, não tinha. Treinei pra isso. Mas o fato é que, em termos matemáticos, alguém que está quieto num canto + um pulso enfaixado + brincadeirinhas de gente alegre com a bebida = consequências não medidas/burrice. Aí vai um conselho...
Se a merda está fresca, não mexa. Por mais idiota que você possa estar, você sabe que se mexer, vai feder.


Fui embora.

Idiotisses a parte, hoje atenho-me a dizer o quão bom começou a semana. É claro, observo nos detalhes. São neles que, se prestarmos atenção, tornarão os dias bons ou ruins.

Até.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Testar limites

Sexta feira. Manhã. O sol resolveu me dar trégua. O dia acordou... friorento!
Um arzinho gelado, daqueles bons pra se dar uma caminhada pela cidade enquanto boa parte dela ainda dorme. Não caminhei.

Acordei achando que amanhã já começariam os jogos da Federação Catarinense de Futebol Americano. Achei que nosso jogo de estréia estava batendo na porta. Minha mãe me lembrou que ainda não estamos em abril. Às vezes o tempo me engana, às vezes ele se engana. Hoje foi a minha vez.

Não caminhei. Vim para o trabalho, louco para chegar diante de uma calmaria admirável.

O guarda não me viu, a faxineira não me viu. Ninguém se vê quando ainda é manhã, ninguém se cumprimenta. Todos estão ainda meio mortos.
Caminhei invisível, passei silencioso.

Ambiente escuro, ar condicionado e produção.
Começo a escrever quando, logo cedo, ligam o som. Aqueles sons que tocam sempre as mesmas músicas. Coisa de shoppings. Meu silêncio total acabou. O jeito é começar o dia com essa receptividade artificial.

Ontem, na quinta feira, o final do dia foi uma eternidade destrutiva. Estava com fome já às 17:30hs quando, na verdade, faço meu lanche às 18:00hs. Acreditem, meia hora faz A diferença. Quando como às 18:00hs, sinto fome denovo só lá pelas 21:30hs ou 22:00hs. Sentí fome às 20:00hs e meu plantão clínico vai até às 22:00hs.
Pra completar, o ambiente em que eu estava era a réplica do inferno. Calor, porta fechada, suor, um ventiladormotordeavião e uma dor de cabeça daquelas que pesam os olhos. Quem acompanha o blog, sabe como me sinto em relação ao calor.

Gosto de me desafiar. Ao invés de ficar quieto por causa da dor de cabeça, me provoquei. Fiquei conversando. Bastante. Era como se alguém de fora estivesse rindo da minha cara.

Testar os limites engrandece. Prepara. Aperfeiçoa, ainda que seja nos "detalhes".

Fui pra casa.
Não, não tomei remédio. Não gosto de remédio. Morrí.

Hoje estou aqui, só esperando ver qual a peça que o tempo vai me pregar. Estou de bicicleta. Alguém imagina o que vai acontecer?

Até.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Silêncio...

Quarta feira final de tarde. O dia foi tranquilo, a não ser por mais algumas burrices. Normal.
Ah! esses dias descobrí, pensando com meus botões, que sou burro. Enfim, isso não vem ao caso agora.

Tive algumas leituras durante o período de trabalho. Gostei da leitura. Demorou, mas conseguí ler.

Na parte da manhã esquecí de falar sobre o silêncio. Assombroso para alguns, leito de sabedoria para outros.
Quero falar sobre o silêncio. Quero quebra-lo para falar dele mesmo. É um mundo único, onde se enlouquece, onde se encontra calma, onde se produz, onde não há vida (a não ser a sua). O silêncio retrata a destruição ou o início de tudo. Estática. Movimento ideário.

Pego-me observando, em viagens, aquelas casinhas no meio do nada. Aquela solidão triste, silenciosa. Triste? Será? Solidão é sinônimo de tristeza? Não... solidão e silêncio te fazem crescer porque te fazem pensar.
Esse meu aparente juízo de valor é fruto apenas do outro mundo, do mundo do movimento. É o contexto pregando uma peça, poluindo a mente com a agonia do correr do tempo.

Digo frequentemente que não consigo me ver nessas casinhas, que me dá agonia só de imaginar. No fundo, o que quero mesmo é viver no silêncio. Obedecer as regras do meu mundo livre.



Já é quinta. Quinta cedinho. Vou começar a vir mais cedo todo dia para o trabalho. Evitar aquela coisa chamada sol. Nesse horário encontro meu mundo, alí, quietinho, só me esperando.
Há um dia todo pela frente. E uma leitura não tão objetiva...

Até.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Pedaladas da vida

Quarta muito cedo. Acordei antes do dia querer acordar. Isso porque ontem o dia resumiu-se a burrices que para serem consertadas, tomariam tempo.
Comecei a vir pro trabalho de bicicleta. Questão de economia mesmo. Gastei por volta de 40 mangos em 15 dias de trabalho e faculdade. Impossível gastar 80 no mês... digo... impossível não, inviável. Agora faço tudo de bicicleta e como parei com o atletismo por causa do trabalho... acho que estou saindo na vantagem. Economia + exercício físico = boa estratégia.

Enfim... acordei cedo e vim direto pro trabalho pegar uns documentos. Já já saio e começo o dia de trabalho antes dos meus colegas aqui.

Estava pensando aqui... de todos os dias que achei que seriam agitados, foram não tão agitados assim. Hoje estou achando que vai ser tranquilo, devo me preparar?!

Ah! Pra quem não conhece ainda, vale a pena conferir: www.tubaraopredadores.com.br
É o site do time de futebol americano do qual faço parte. Lá, eu e outro jogador apresentamos um programa chamado Huddle Semanal, onde explicamos sobre o futebol americano para o publico em geral.

É isso... hoje conseguí um tempinho pra escrever. Se der, mais ao fim da tarde conto como foi o resto do dia. Boa sorte pra mim nas pedaladas da vida!

Até.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Segunda sem café

Segunda, fim de tarde. Passou-se uma semana desde que escreví. Pois é, fiquei sem internet. Quando a gente fica sem internet, as horas são mais aproveitadas, como mencionei num outro post.
A semana até que foi cheia. Isso é bom. Começo a desfrutar mais do meu tempo.

Agora será assim, tenho trabalho de segunda a sexta (quem diria), atendimentos clínicos, jogos aos finais de semana e muita leitura, afinal, é ano de TCC... O TCC!
Ainda não bolei exatamente o que pretendo fazer nesse meu trabalho, mas será muito interessante.
Todos estarão convidados quando eu for apresentar. Sintam-se em casa.

Começo a perceber o quanto o trabalho passa a aprisionar (ainda que aos poucos) nossa criatividade, passamos a transformar em rotina tudo, até mesmo o ato de pensar. São pensamentos automatizados, treinados. Estou começando a seguir os passos da sociedade Neomecanicista (confiram meu primeiro post). Mas isso não quer dizer que seja ruim. Gosto do meu trabalho, afinal, me trouxe aquela mobilidade com a qual sempre quis estar envolvido.

Enfim... a internet em casa está off e acredito que ficará por um bom tempo, portanto, é capaz de que meu blog torne-se por um tempo, um blog semanal.

Estou com fome, hora do café. Não há café. Apenas reações fisiológicas que me consomem a cada eterno minuto que (não) passa.

Hoje é segunda, segunda sem café e criatividade.

Até.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Efeito férias

Sexta feira... de gripe. Aquela que amolece as pernas. Isso foi resultado de um carnaval passado alguns dias embaixo de chuva. Ontem dormí com um cobertor e toda vez que me mechia, batia um calafrio. Mas essa gripe até que é boa, justamente pelo fato de me deixar mole. O problema é não poder tomar gelado, e geralmente a vontade de beber algo gelado surge justamente quando se está com gripe.

É... fiquei um bom tempo sem postar aqui. Efeito férias.
Mas vocês não perderam muito não. Minhas férias se resumiram a... nada de mais. Comecei a fazer as contas de casa, assumir essa parte financeira (pelo menos de se fazer as contas). Percebemos que era necessário colocar tudo na ponta do lápis, e aconselho a todos que façam o mesmo. Mesmo na ponta do lápis estaríamos "ruins das pernas", imagina se não tivesse as contas. Passei, então, a fazer economia em várias coisas e a planejar os pagamentos. Faltaria dinheiro.

É hora de procurar um emprego. Foi o que fiz. Depois de algum tempo, achei uma vaga que pagaria bem. Eu estava um pouco agoniado, e tudo o que viesse, valeria a pena.
Iria aceitar uma vaga de sucateiro. Sim, paga bem. Mas no mesmo dia surgiu uma proposta de abrir um RH (recursos humanos) numa construtora aqui de Tubarão que não tinha montado nada ainda nesse sentido. Embora não pague o que a vaga de sucateiro pagaria, caiu como uma luva, porque serviria como um estágio na minha área e ainda seria remunerado. Não hesitei. Sei que a responsabilidade é grande, mas tenho que meter a cara. E pra quem fez a proposta pra mim e que me conseguiu essa oportunidade perfeita, ficam meus sinceros e eternos agradecimentos por me inserir no mercado de trabalho. Obrigado de verdade!

Hoje estou aqui, no trabalho. Cuido, além do RH, da parte de departamento pessoal, que ainda não tenho muita experiência, mas aos poucos vou me adaptando.

Ah! Agora vou ter que começar a dirigir na BR para visitar as obras de outras duas cidades, coisa que minha mãe não permitiria tão cedo. Na verdade, já dirigí na BR 2 vezes, mas em trechos curtos. Agora, aguenta!

Bom, esse foi um post de bem-vindos novamente. Se acontecer alguma coisa de interessante nessa tarde, publico ainda hoje ou amanhã...

Enfim... BEM VINDOS!