Ah! esses dias descobrí, pensando com meus botões, que sou burro. Enfim, isso não vem ao caso agora.
Tive algumas leituras durante o período de trabalho. Gostei da leitura. Demorou, mas conseguí ler.
Na parte da manhã esquecí de falar sobre o silêncio. Assombroso para alguns, leito de sabedoria para outros.
Quero falar sobre o silêncio. Quero quebra-lo para falar dele mesmo. É um mundo único, onde se enlouquece, onde se encontra calma, onde se produz, onde não há vida (a não ser a sua). O silêncio retrata a destruição ou o início de tudo. Estática. Movimento ideário.
Pego-me observando, em viagens, aquelas casinhas no meio do nada. Aquela solidão triste, silenciosa. Triste? Será? Solidão é sinônimo de tristeza? Não... solidão e silêncio te fazem crescer porque te fazem pensar.
Esse meu aparente juízo de valor é fruto apenas do outro mundo, do mundo do movimento. É o contexto pregando uma peça, poluindo a mente com a agonia do correr do tempo.
Digo frequentemente que não consigo me ver nessas casinhas, que me dá agonia só de imaginar. No fundo, o que quero mesmo é viver no silêncio. Obedecer as regras do meu mundo livre.
Já é quinta. Quinta cedinho. Vou começar a vir mais cedo todo dia para o trabalho. Evitar aquela coisa chamada sol. Nesse horário encontro meu mundo, alí, quietinho, só me esperando.
Há um dia todo pela frente. E uma leitura não tão objetiva...
Até.
Fantástico!!!! Adorei a reflexão...
ResponderExcluirAbraços
Ana Cristina da S.M.Huber