sábado, 13 de novembro de 2010

Qual a lógica?

Sexta. Sexta a tarde. Adivinhem... morte. Acordo e conecto-me ao mundo virtual. Ok, vamos utilizar "virtual" como este que todos conhecem, o do computador. Conectei-me. Deixo registrado meus agradecimentos pelos elogios recebidos sobre o blog.

Tempo. Era hora de ir pra faculdade fazer trabalho pra entregar. Fiz. Entreguei e nos foi passado um episódio de um seriado chamado Mental. Aconselho assistirem. Aliás, assistam também Dexter e Lie to Me.

Recebí minha prova. Tirei o necessário.
Não me preocupo com provas. Uma prova não me torna pior ou melhor profissional. Não sou ansioso e acho que já contagiamos (eu e os outros rapazes da sala) o restante da turma. A maioria agora não se desespera com provas, apesar de pegarem as provas do semestre anterior para "estudar". Enfim, terminou a aula e viajei, fui para Dexter. Um mundo que por algum motivo me fascina.

Encontrei uma piada, digo... um amigo. Aliás, ele me encontrou. Já não estava mais no mundo Dexter. Falamos sobre mulheres e sobre abordagens para com elas. Como eu disse, ele é uma piada, uma piada ambulante, ainda que não tenha este objetivo. Mas me perdoe amigo, você é uma das pessoas mais engraçadas que já conhecí. Leve isso como um elogio.
Combinamos de ir ao cachorro quente.
"Um X-bacon, por favor."
Gosto de comidas salgadas, elas parecem ter vida na boca. Uma carne viva.
"Vão beber alguma coisa?"
"Uma Coca de UM LITRO E MEIO!"
(...)
"Parece que eu pedí a maior coisa daqui"

A noite é uma criança... não que tenhamos ficado até altas horas da noite por aí... não, muito pelo contrário, mas nos divertimos bastante, como de praxe. Demos umas voltas nessa incrível cidade que não oferece nada de bom. Nada gratuito, pelo menos. Prefiro muito mais ficar nas calçadas da vida comendo pizza e bebendo refrigerante do que ir a uma "balada".

Balada é uma coisa que não faz sentido pra mim. Já comentei isso com algumas pessoas...
Você paga pra entrar num lugar onde provavelmente não tem lugar pra sentar, caso esteja cansado(a), você escuta músicas que não gosta, você é esbarrado a todo instante mesmo que haja um quilômetro de distância entre você e o atirador de elite, as bebidas são caras (embora eu não beba e nunca tenha bebido, mas apenas pra justificar tal fato), não há comida à venda no local e por aí vai...
No conceito de alguns (talvez da maioria) eu possa parecer um "velho", mas apenas tento ser um pouco lógico. Em casa você "não paga" pra entrar, nem pra beber, não escuta músicas que não gosta, têm lugares para sentar, inclusive deitar, tem comida e por aí vai...
Se o argumento é que lá tem pessoas... você paga pra ver pessoas?
Ok, esse é só meu ponto de vista.

Combinamos em sair no sábado, em irmos numa formatura (que não é necessário pagar - agora sim pareço um velho mão-de-vaca) onde há muitas pessoas reunidas e todos se encostam e trocam suores.
Vou para rir... meu amigo piada vai. Rimos das pessoas. Isso é divertido.

Fomos embora.
Morrí.

Acordei tarde. Virtualidade. Almoço. Agora nos sábados como só peixe. Meus pais mudaram o hábito do sábado. Tenho treino de futebol americano no sábado. Ah é! Eu jogo futebol americano... futebol americano é fascinante, deveriam conhecer. Outro dia falo sobre este maravilhoso esporte.

13:30hs, tenho que me arrumar. Fui treinar. Sol, calor... calor me irrita, o que é bom nesses momentos, consigo me controlar ou transformar essa raiva em energia.

Fim de treino. Volto pra casa. Home sweet and darkness home. É noite.

Vamos ver o que me espera nessa formatura.
Hoje é fim de sábado. Até.



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